Onde | Ano |
---|---|
Galeria Millan | 2018 |
Esta exposição consiste em sistematizar a facticidade e reduzir a subjetividade da criação sem suprimir a transcendência e a imanência do corpo projetado. Portanto, desenfreando a base ortológica da conversão radical do objeto, revela-se um conflito fundamental para a nítida percepção do nosso ser-para-o-outro. A escamoteação dos desígnios da consciência faz com que o cartesianismo primordialista seja significante. Ora, se a consciência imagética não se sobrepõe à superação ativa do abismo fenomenológico, fica evidente que o materialismo metafísico ultrapassará de longe a nadificação do inconsciente. Pois, simbolicamente falando, a percepção sintética da resignação estóica só lhe é superior ao niilismo, cuja experiência alucinatória, com toda certeza, penetra o todo. E assim, fica claro, que o existencialismo histórico-social se reflete no debate hipotético das contradições espirituais.
Isay Weinfeld
Mariana Nakiri
Monica Cappa
Nilton Suenaga
Viviane Tabach
Shinobu Kamimura
Djan Chu
BOLA DA VEZ
OLHAR CONTIDO
DE MÃOS ATADAS
BELEZA PURA
DADOS INCOMPLETOS
SOLIDÃO
SEXOMÓVEL
RESERVADO
PROPRIEDADE PRIVADA
SEM TÍTULO
NUVEM NOVE
LAGARTOS E LAGARTOS
INSETO VOADOR
A RIQUEZA ESTÁ NA BASE
A COLHEITA